Muito se fala da amizade, muito se escreve sobre a amizade, muito se ouve falar de amizade.
Agora com as redes sociais proliferam os "amigos", com rosto porque há imagens (algumas demasiado apelativas, ou chamativas), outras sem rosto e no seu anonimato ainda assim "amigos", outros que são de fato "amigos" de longa data, e que na rede social se reencontraram, que quanto a mim, na sua maioria, passaram apenas a conhecidos, com o passar do tempo, mas ainda assim "amigos".
Mas afinal ainda há amigos.
Os de sempre, os que adicionamos ao não na nossa rede social, porque a usam ou não, mas acima de tudo porque os adicionamos cá dentro do peito.
Aquele amigo(a) a que ligas quando tens uma duvida nem que seja de índole profissional e há meses que nem um olá lhe dizes, e ele(a) prontamente este ajuda e nem te questiona.
Aquele amigo(a) que sabe que estás numa má fase da vida e vai ter contigo sem te perguntar nada e em silêncio te abraça e sussurra" estou aqui, gosto muito de ti".
Aquele amigo(a) que no teu dia dia te ouve, te sorri e contigo divide as alegrias e tristezas numa partilha genuína e desinteressada.
Aquele amigo(a) que te aceita como és e te vê com os olhos do amor e do respeito.
Aquele amigo(a) que te chama à razão quando erras porque ser amigo é isso mesmo também.
Sim esses são os nossos AMIGOS.
E sou grata aos poucos que tenho, mas que são excelentes.
E em todos os momentos e exemplos que citei nunca me falharam.
Esqueçam as centenas que adicionam na rede social e valorizem os verdadeiros...
Ou melhor não esqueçam ninguém, mas valorizem o quem é de fato importante.
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