Deixem-me quieta no meu espaço, respeitem o meu tempo e não invadam o meu caminho.
Não me pressionem por ninharias ou até por grandes motivos...
De nada adianta.
Sei o que faço, como o faço e porque o faço.
Cresci, aprendi, aprendo ainda, a experiência foi a minha escola de vida, por isso não deixo que me sufoquem.
Sei que o teu espaço e a tua vida a ti pertencem e nelas só entro por convite...
Sei que por mais que discorde de ti, nem sempre tenho o direito de o manifestar ou intervir.
Mas ai de quem ouse quebrar estas regras de bem conviver...
A irritabilidade que tão bem controlo, em tantos momentos, ganha vulto e como um vento furioso tudo fulmina à sua volta.
Eu sou o mar calmo quando me tratam com respeito e carinho, mas fico a tempestade indomável quando transgridem a barreira que sempre ergui ao meu redor.
A tempestade ontem morou aqui.
Espero que hoje o Sol brilhe e o vento e as nuvens se dissipem.
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