Nem sempre é fácil ser-se condescendente.
Depende da forma de estar de cada pessoa e do seu interlocutor, do grau de intimidade ou afabilidade construído entre ambos, ou em situações específicas.
Por norma sou exigente e a tolerância à inércia, a situações passivas de se resolver e perfeitamente viáveis, fica difícil.
Mas aprendi a controlar-me e não deixar transparecer desagrado, mordendo a língua para não falar.
Consigo ser condescendente quando percebo os motivos que levam a situações menos confortáveis e corretas, no entanto há momentos que se torna difícil ver e ficar passiva.
Mas a atitude a adotar vai ter de ser... não vi, não sei e nem falo.
Difícil....
Mas viável e fazível.
Respirar fundo e seguir em frente que amanhã é outro dia.
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