E aqui me quedo neste marasmo que me invade o corpo e percorre a alma,
como se a inércia se sobrepusesse a qualquer força.
Sem aspirações,
Sem devaneios,
Sem anseios,
Sem projetos,
Sem horizontes a descobrir,
Num mar morto de emoção.
Assim se queda o coração,
Assim se silencia a razão,
Assim se espera por outro dia,
Num marasmo torpe
Que teima em não passar.
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