terça-feira, 22 de julho de 2014

Tempo de espera...


A espera nem vai longa, mas angustiante...

A falta de informação e certezas, geram a ansiedade que se controla cada dia menos...

Este cansaço permanente, que me aperta o peito e me faz arrastar pelas ruas rumo às obrigatoriedades, sem alento e energia.

Acordar e sentir que é penoso até caminhar para o duche, sair de lá um pouco mais revitalizada mas longe de sentir que a sude está comigo.

E o dia passa, entre solicitações, compromissos obrigações, e o afivelar o sorriso para que pareça que estou bem é a cada minuto mais doloroso.

O regresso... da guerreira?
Sim é como me sinto ao voltar  casa, exausta, despojada de energia e a pensar, hoje apenas conquistaste mais uma balhata de sobrevivência, como será amanhã?
E os dias somam e seguem...
Já lá vão 3 semanas longas e dolorosas...

E eu que sempre soube colocar a razão acima do coração, é agora este malvado que dita os meus dias...

Mas para já há que acreditar, que vou ficar melhor,  sim se eu não acreditar que  terei ajuda... nem quero imaginar como vou encarar o futuro mais próximo.

Estou então em tempo de espera.



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